Pr. João Soares da Fonseca

 

Fiz esta pergunta a alguns irmãos. Luiz Perciliano respondeu, contando a sua história:

“Saído de Minas Gerais, ainda guri vim para o Rio de Janeiro, devido ao trabalho de meu pai, que estava sempre de mudança. Até então, nunca tive contato direto com evangélicos ou igrejas similares.

Em Palhada, Nova Iguaçu, aos 12 anos, conheci uma família da escola, que me levou a Cristo e a ter os primeiros contatos com uma igreja. Depois de um tempo, mudei-me para Nilópolis e fiquei meio perdido e sem referência para buscar a Cristo.

No ginásio, por “Cristocidência”, na minha sala estavam os mesmos irmãos gêmeos que me ingressaram no cristianismo, porém, não nos reconhecemos de imediato, lembro de eu já estar frequentando o lar deles, onde um grupo se reunia para adorar a Deus. Num desses encontros, contando sobre como conheci a Cristo, nós nos reconhecemos como antigos vizinhos de Nova Iguaçu. Foi uma tremenda festa e alegria aquele dia.

Não conhecíamos os Pequenos Grupos Multiplicadores ou Células, mas víamos a necessidade de compartilhar Cristo naquele lar e depois em outros. Caminhamos muitos anos juntos. Nossas famílias são amigas até hoje.

Quando mais jovem, pedi ao pastor para abrir um grupo de oração no meu lar. Orávamos bastante e depois vinha a confraternização, com um lanche, inclusive. O grupo cresceu, muitos jovens foram chegando. Daquele grupo, muitos estão firmes até hoje, e sempre nos lembramos daqueles “bons momentos”.

É o Espírito Santo quem nos impulsiona a compartilhar da bênção da salvação, buscando os necessitados e pedindo ao Senhor estratégias para que o propósito dEle seja alcançado. A Visão de Pequenos Grupos Multiplicadores visa ao cumprimento de Mateus 28.19: ‘Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo’.”

Qual o Lugar dos Pequenos Grupos em Sua Vida? Conte-me a sua história!

'Escrever um comentário';

*

Seu endereço de e-mail não será publicado.

© 2017-20 PIBRJ