SANTIDADE E VIDA CRISTÃ
I Pedro 1.1-25
“Pelo contrário, segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento, porque escrito está: Sede santos, pois eu sou santo.” (I Pedro 1.15,16)
Nesta e nas próximas lições, estudaremos a carta de I Pedro cujo propósito era “encorajar os cristãos perseguidos e confusos a permanecerem unidos e firmes na fé.” (1.678) Segundo estudiosos, a carta foi escrita aos judeus cristãos, mas há indícios de que a “maior parte dos destinatários era de origem pagã”. (1.679)
No capítulo 1, Pedro fala das implicações práticas da salvação em Cristo, destacando a necessidade da santidade e das interações piedosas entre os cristãos e com o mundo. Santidade é a pureza perfeita de Deus, que não tem mancha alguma de pecado. Por outro lado, santidade pode significar dedicação a Deus, com o nosso consequente afastamento de toda a impureza que o pecado traz. Todo crente é, sem exceção, necessariamente chamado para ser santo. “O padrão de santidade dos cristãos, e a motivação para isso, não é nada menos do que a absoluta perfeição do próprio Deus”.
Pedro trata do temor reverente dos versículos 17 ao 21 lembrando aos cristãos do julgamento de Deus ao lembrá-los do preço pago por Cristo por cada um. Nascer de novo implica em uma conduta obediente a Deus, assim como o exemplo de Cristo.
Uma vez que nossa regeneração é obra de Deus que é perfeito, devemos procurar viver uma vida que manifesta a fé, também, por meio do serviço e amor fraternal uns aos outros. Uma vida de santidade ocorre na proporção da obediência e dedicação do crente aos valores e princípios do evangelho e se manifesta por meio de um caráter marcado pela presença e pelo fruto do Espírito Santo, bem como por uma vida de testemunho fiel e de serviço consagrado a Deus e ao próximo.
Elaine Amarante– Equipe de Resumos
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