Pr. João Soares da Fonseca
Fuja das Religiões da Morte
No dia 17 de março de 2000, cerca de 500 pessoas se suicidaram em Kanungu, em Uganda, na África. Seguiam uma seita chamada Restauração dos Dez Mandamentos de Deus. Os vizinhos disseram que os fiéis se despediram deles, dizendo que “a Virgem Maria viria buscá-los”.
Não foi a primeira vez, nem a última, que tragédias são perpetradas em nome da religião. Como o caso dos chamados davidianos, dissidentes da igreja Adventista do Sétimo Dia. Atraídos por profecias apocalípticas, o grupo estocava fuzis AK-47, granadas, lançadores de granadas, rifles e metralhadoras, além de munição e máscaras contra gases. No dia 25 de março de 1994, o grupo, liderado por um fanático chamado David Koresh, foi invadido pela polícia, depois de quase um ano de cerco. 76 pessoas foram mortas.
Em março de 1997, o senhor Marshall Applewhite, pregando que a Terra seria ‘reciclada’, conduziu ao suicídio os 39 membros de sua igreja, chamada “Portão do Céu”.
Nenhum caso, porém chocou tanto como o de Jim Jones. Em 18 de novembro de 1978, Jones, de 47 anos, levou 914 pessoas ao suicídio na cidade de Jonestown, Guiana. Sua igreja, chamada Templo dos Povos, foi fundada em 1956 em Indiana (EUA). Mas, com a pressão da imprensa, mudou-se para a Califórnia, e daí para a Guiana, criando uma comunidade na Floresta Amazônica. Foi o maior registro de suicídio coletivo da história.
Por que as pessoas se deixam enganar? O Senhor responde: “O meu povo está sendo destruído porque lhe falta conhecimento” (Oseias 4.6). Paulo avisara Timóteo: “O Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns se desviarão da fé e darão ouvidos a espíritos enganadores…” (1Timóteo 4.1). Só existe um modo infalível de não se tornar presa de espíritos enganadores: é conhecendo a verdade. O que você vir na TV, ouvir no rádio ou ler em qualquer lugar, confira com a Palavra de Deus, como faziam os crentes de Bereia (Atos 17.11)