Paul Bell, um missionário aos mexicanos no Texas, levou a Cristo, um dia, um homem de uns sessenta anos. Quando o homem foi salvo, ele disse ao missionário: “Não sei ler nem escrever, então eu quero que o senhor me ensine João 3:16 e me ensine também uma estrofe do hino que cantamos hoje, ‘Em Jesus amigo temos’”. O homem se despediu do missionário, prometendo que em breve voltaria para ser batizado. E simplesmente desapareceu.

Só retornou quatro domingos depois, mas trazendo consigo cinco outros mexicanos. Todos foram à frente, dizendo: “Estamos aqui para ser batizados também”.

Esse novo crente viveu apenas dois anos mais. No entanto, até o dia de sua morte, esse simples cortador de lenha havia levado a Cristo 50 outros homens. Só com um versículo da Bíblia e a estrofe de um hino.

Qual era o segredo desse homem? Era ele um orador eloquente? Estudou teologia em um seminário famoso? Era pastor, alguém consagrado ao ministério? Não. Ele evangelizou seus amigos, por estar disposto a transmitir a sua fé.

Das várias igrejas mencionadas no Novo Testamento, a de Filipos era uma onde as pessoas estavam sendo salvas regularmente. É que os crentes filipenses tinham prazer em compartilhar a sua fé.

Um dos primeiros convertidos ali era o carcereiro da cidade. Houve um terremoto, e as portas da prisão se escancararam. Pensando que os presos tivessem fugido, quis cometer suicídio, mas Paulo assegurou-lhe que todos os prisioneiros estavam ali. Então o carcereiro perguntou: “Senhores, que devo fazer para ser salvo?” (Atos 16.30). E a resposta de Paulo é a mesma resposta que temos para você hoje: “Crê no Senhor Jesus e serás salvo” (Atos 16.31).

Ato contínuo, os pregadores lhe falaram a Palavra do Senhor, com todos os que estavam em sua casa (Atos 16.32). Não é puro acaso que a Palavra é sempre mencionada ao lado da experiência da conversão. Você está transmitindo a Palavra de Deus?

 

'Escrever um comentário';

*

Seu endereço de e-mail não será publicado.

© 2017-20 PIBRJ