Pr. João Soares da Fonseca

Quanta gente triste hoje! Vivemos numa sociedade definida por alguém como “cativa de neuroses, vazios e algemas emocionais” (Georgiana Guinle). Onde está a alegria? Muitos de nós condicionam a alegria a ter saúde, a ter dinheiro, a ter família… ter, ter, ter.

Jesus disse aos crentes: “Eu vos tenho dito essas coisas para que a minha alegria permaneça em vós, e a vossa alegria seja plena” (João 15.11).

Percebeu como é a alegria de Cristo?

  1. Divina – “minha alegria”. Os quadros, as pinturas, as esculturas de Cristo nunca o retratam como alguém alegre. E isso gerou uma mentalidade segundo a qual rir é pecado, alegrar-se é carnal. Não nos esqueçamos, porém, que o mesmo Jesus que disse “Deixo-vos a paz” (João 14.27), também disse “minha alegria”.
  2. Permanente – “…que a minha alegria permaneça em vós”. As alegrias que o mundo improvisa acabam logo. Quanto tempo durará a alegria dos torcedores de um time de futebol? Resposta: até o time começar a perder em sequência.
  3. Completa – Não fica pela metade a alegria que Cristo concede. Você não precisará correr atrás de coisas, de causas, de experiências, para completar essa alegria, porque ela já é completa em si. Ninguém é mais alegre do que um cristão. Aliás, um cristão triste não é um cristão, é uma contradição.

Sem Jesus, a vida fica sem graça, chocha, oca, fútil, sem sal, sem sabor. Assim como um carro sem combustível não vai a lugar nenhum, assim como um eletrodoméstico desplugado não servirá para nada, assim como um instrumento sem o instrumentista não produzirá música nenhuma, assim como o pincel sem o talento do artista sequer sairá do lugar, assim como um povo sem leis não irá muito longe, assim como uma escola não poderá funcionar sem professor, assim como um passarinho sem asa não pode voar, assim como um cego não poderá dirigir, nem um mudo gravar um CD, assim o homem sem Jesus nada pode fazer. Conheça Jesus, a verdadeira alegria!

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