Pr. João Soares da Fonseca

Jack Andrews contou a história de uma jovem que se preparou para servir ao Senhor como missionária. Concluída a fase preparatória, foi imediatamente nomeada por uma organização missionária de sua denominação. Ela estava pronta para partir, quando recebeu um telegrama dizendo que sua irmã, que morava num Estado distante, havia morrido.

Com tristeza, a jovem cancelou sua ida para o campo missionário e retornou à casa dos seus familiares. O que será que o futuro lhe reservava?

A irmã que falecera havia deixado quatro filhos pequenos; e como não havia ninguém para cuidar deles, a jovem não viu outra saída senão ela mesma ficar com eles e criá-los.

Seu coração ficou devastado. Sonhara tanto em ser missionária… preparara-se para isso mas agora via fugir de si a chance de seguir para o campo.

Mesmo com a tristeza que a situação comportava, ela se submeteu à vontade do Senhor e fez o melhor que pôde pelos sobrinhos, que agora era como se fossem seus próprios filhos.

Os meninos cresciam como Jesus: “…em sabedoria, em estatura e em graça diante de Deus e dos homens” (Lucas 2.52). E então, o Deus que sempre surpreende os seus filhos, surpreendeu também a nossa missionária entristecida, porque à medida que os sobrinhos cresciam, um por um, vieram até ela dizendo: “Tia, estou sentindo que Deus quer que eu seja um missionário”.

Assim, em vez de uma pessoa ir como missionária, por causa de sua fidelidade a Deus e Seu chamado, quatro se apresentaram e foram enviados.

Charles Stanley escreveu: “Você já ouviu o clichê: ‘Quando Deus fecha uma porta, Ele abre uma janela’. No entanto, muitas vezes isso não é verdade. Deus pode fechar a porta para algo que desejamos muito, porque Ele tem algo melhor em mente. E o seu melhor é muito maior do que uma janela aberta”. Jesus é aquele “que abre e ninguém pode fechar, e o que fecha e ninguém pode abrir” (Apocalipse 3.7). Deixe o Senhor dirigir a sua vida!

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