A VISÃO DAS TAÇAS COM AS PRAGAS

Apocalipse 15-16.

“Eles cantavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro, dizendo: Grandes e admiráveis são as tuas obras, ó Senhor Deus Todo-Poderoso; justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei das nações.” (Apocalipse 15:3)

O louvor dos vitoriosos – Apocalipse 15:1-4. A igreja do Senhor louva repetindo o cântico de Moisés (Ex 15:1-3) e do Cordeiro. Esse cântico exalta a Deus; a pessoa de Deus é exaltada em contraste com as forças das trevas, da besta, do dragão e do falso profeta. Esse cântico também exalta as obras de Deus, que são grandes e admiráveis, os juízos e o seu triunfo sobre toda a maldade.

O significado das taças – Apocalipse 15:5-8. As seis primeiras taças se referem a uma série de acontecimentos que precedem o juízo final. No total, as sete taças compreendem todo o período da igreja, elas apontam e aplicam-se especificamente ao dia do juízo final e às condições que o precedem imediatamente. As taças falam claramente da ira divina, da consumação da justiça divina.

O significado das pragas – Apocalipse 16.

A primeira taça – Flagelo sobre a terra (16:2) Juízo sobre os adoradores da besta, como na primeira trombeta.
A segunda taça – Flagelo no mar (16:3) Este flagelo não fala de um acontecimento literal, mas de um símbolo dramático, que representa o colapso da natureza no dia do juízo.
A terceira taça – Flagelo no rio (16:4-7) Retrata o julgamento dos que martirizaram os santos, recebem a paga do mal que fizeram.
A quarta taça – Produz flagelo no sol (16: 8, 9) Deus revela que quando suas advertências não são ouvidas, sua punição será sentida.
A quinta taça – Foi lançada sobre o trono da besta (16:10) O sistema corrupto se transtornou, caiu em completa desordem, porque não se arrependeram.
A sexta taça – Flagelo sobre o Rio Eufrates (16:12) O Rio Eufrates era uma defesa natural de Roma contra o ataque de inimigos, secando o rio, o caminho ficava aberto para os ataques destruidores.
A sétima taça (16:17, 18) Mostra a manifestação da “ira do Senhor”. João vê a destruição, primeiro do império romano, a intervenção divina em favor dos seus servos da Ásia, assim como se manifestará o “juízo final” em favor da igreja e do seu povo, ao final de toda a sua história.

Marcia Cristina Pinheiro – Equipe de Resumos

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