As Evidências Do Cristão
(Mateus 5-7)
“Mas tu, quando orares, entra no teu quarto e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto, e teu Pai, que vê o que é secreto, te recompensará .” (Mateus 6.6)
Introdução. Estes três capítulos são um resumo feito por Mateus de todos os ensinamentos que Jesus deixou para seus seguidores. E um manual de comportamento cristão. Segui-lo ou não é opção de cada pessoa.
O perfil do discípulo de Cristo (Mt 5.1-16). A aula magna começa com as bem-aventuranças. A palavra “bem-aventurança” vem do hebraico “asherê” e do grego “makários” que significa “feliz, constante estado de graça e paz de alma” (v.1). São oito citações com a expressão “bem-aventurados” (Mt 1.1-12). Começa com ser humilde, ou seja, uma opinião correta sobre si mesmo. Depois, ensina sobre nossa relação com o pecado (v.4-6). Segue ensinando sobre a atitude humana em relação a Deus como misericórdia, coração limpo, pacificadores (v.7-9). A partir do versículo 10 até o 16, Jesus traça a atitude do cristão em relação ao muno em que vive. O modelo apresentado é exatamente contrário ao que o mundo oferece, por isso, o preparo para os ataques. Usa uma metáfora com o sal e a luz. Dois elementos essenciais para a vida. O sal que conserva e dá sabor à comida e a luz que favorece nossas atividades. Jesus usa esses dois elementos, o sal como uma presença saudável e edificadora do cristão neste mundo com tantas ameaças e a luz que ilumina e ajuda as pessoas a acharem o caminho que é Jesus. Que sal tenho sido? Que luz sou eu? Pare e pense um pouco sobre sua influência neste mundo.
Mais instruções práticas (Mt 5.17-6.8). Neste segunda parte, Jesus lembra a lei dada em Êxodo e declara enfaticamente que veio para cumrpi-la e não acabar com ela. Ele conhecia muito bem toda a Lei e os Profecias. Fala sobre homicídio de uma forma direta e pesada (v.21-26). Não é atirar no outro com uma arma possante, mas guardar ira em seu coração contra alguém já é um homicida.
A Oração do Pai Nosso (Mt 6.9-14). Seguindo o texto Jesus nos ensina a orar oferecendo um modelo que é decorado, recitado, mas pouco vivido (6.5-15). Invoca Deus que está no céu, mas, também, entre nós. Reconhece sua santidade ao solicitar a vinda do reino dele em nós e entre nós e submissão total à sua vontade em nossa vida. Pede o pão de cada dia, a porção diária, solicita perdão pelos pecados assim como nós o fazemos.
Marcia Cristina Pinheiro – Equipe de Estudos e Resumos